quinta-feira, 21 de abril de 2011

[MorrendoDeRir.33353] Fw: [amigoseparceiros] Nibiru

 
 
From:
Sent: Wednesday, April 20, 2011 11:50 PM
Subject: [amigoseparceiros] Nibiru
 
 

REPASSANDO....mt interessante..


 
 


 

Zecharia Sitchin - O 12º Planeta
(1976)

 

 
 
Download
 
 
 Zecharia Sitchin - O 12º Planeta             Zecharia Sitchin - O 12º Planeta
word           pdf
 
 
 
Escrito em 1976, o livro relata que a antiga civilização suméria
conhecia, por exemplo, a existência de um 12º astro em nosso
sistema solar, fato comprovado pela ciência recentemente.
Baseado nos cuneiformes sumérios (ilustrados no livro), relata
como a Terra originou-se de uma colisão celeste, bem como o
momento em que inteligência muito superior aterriza no planeta,
proveniente de Nibiru. O 12º Planeta é o livro inicial de uma
dezena publicados por Zecharia Sitchin, um dos poucos
especialistas em escrita cuneiforme no mundo, além de outras
linguagens antigas. Sua extensa pesquisa enciclopédica é ignorada
por boa parte de cientistas, historiadores e arqueólogos convencionais;
entretanto seus trabalhos então nos museus do mundo inteiro e a dita
ciência tradicional percorre atalhos quando, guiada pelas revelações
do perito, torna evidência, como no caso do planeta Nibiru.
 
Por força de sua órbita, Nibiru deverá estar voltando em 2012,
data-limite para a ascenção humana em várias culturas antigas,
inclusive para o apocalíptico calendário maia.
 
 
 
 
 
compilação seguinte sobre o autor e obra - retira.net
 
 
 
 
 
O Décimo Segundo Planeta
 
Zecharia Sitchin - O 12º Planeta - Niribu (Flavius Versadus bar)
 
Nibiru: O Décimo Segundo Planeta

Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados planetas, embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico; eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário; os miteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru.

Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru? Meditemos...

Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como raça de deuses. Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmicos.

O Décimo Segundo Planeta

A herança deste remotos alienígenas aparece na avançada tecnologia dos sumérios e de outros povos ao redor do mundo. Muitas relíquias não são acessíveis ao público que, assim, desconhece essa face da mitologia mesopotâmica. No caso dos sumérios, sua cultura é a mais antiga do Ocidente. Entretanto, seu sistema matemático e o calendário permanecem atuais.

Aos poucos, a pesquisa sobre Nibiru começa a aparecer, ainda que o planeta seja chamado por outros nomes, como, 12º planeta ou planeta da cruz (Planet of the crossing). Os sumérios tinham doze corpos celestes em seu zodíaco, contando o sol e a lua e mais dez planetas que, afirmavam, pertencem ao nosso sistema solar.

O Décimo Segundo Planeta

Hoje os cientistas estão procurando este planeta misterioso nos confins do espaço; a NASA se empenha nessa pesquisa e os especialistas investigam porque já têm certeza de que o Planeta X existe. Observado há milhares de anos passados, Nibiru não é visto nos céus contemporâneos. Isso acontece porque a órbita do 10º planeta (12º astro dos sumérios) é uma elíptica extremamente alongada. Durante milênios, o globo se mantém longe do sol e da vista dos terráqueos, muito além da órbita de Plutão.

A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta passe milênios totalmente invisível à observação no centro do sistema solar. Zecharia Sitchin acredita que quando a posição de Nibiru é favorável, ciclicamente, os Anunnaki - habitantes de Nibiru - visitam a Terra e interferem no curso da história humana. O ano de Nibiru corresponde a 3 mil e 600 anos terrenos, período regular de intervalo entre as visitas dos Anunnaki.

Os Sumérios descrevem o Planeta X ou Nibiru, no ponto mais extremo de sua trajetória, distante da Terra aproximadamente 30 milhões de anos-luz. Os viajantes de Nibiru que chegaram à Terra são chamados Anunnaki e foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam servos que eram seres andróides. Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.

O Décimo Segundo Planeta

Zecharia Sitchin

Zecharia Sitchin é lingüista, perito em escrita cuneiforme (suméria) e em muitas outras linguagens antigas. Em 1976, publicou The Tewlfht Planet e assim começou sua trajetória transformadora da pesquisa da história antiga. Em 1993, lançou seu sexto livro, parte da série de Earth Chronicles (Crônicas da Terra) - When Time Began. Este último livro fala das relações entre o complexo calendário de Stonehenge, as ruínas de Tiahuanacu, no Peru, a antiga cultura suméria e, por extensão, a conexão desses monumentos antigos com os Anunnaki. Sitchin defende que os Anunnaki não são uma alegoria ou criação fabulosa dos sumérios; antes, são seres humanóides que habitam o misterioso planeta Nibiru.

Sitchin já decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos de cerâmica com inscrições da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C., que fazem parte do acervo de museus de todo o mundo. Um desses fragmentos, que se encontra na Alemanha, indica que a Terra é o sétimo planeta, contando a partir de Plutão. Ocorre que Plutão somente foi descoberto pela astronomia moderna no início do século XX. Como os sumérios poderiam saber de tal coisa?

O lingüísta acredita que, na antiguidade, seres extraterrenos conviveram com antigos mesopotâmicos e foram os instrutores, os deuses da humanidade dos primeiros tempos históricos (pós-advento da escrita). Comparando as mitologias da Criação de diferentes culturas, verifica-se a coincidência dos mitos, que são recorrentes nas referências a uma colonização ou instrução das primeiras nações humanas por seres superiores, que vieram do espaço e se encarregam de ensinar aos homens primitivos as artes que caracterizam as civilizações.

Sempre buscando a identidade desses instrutores celestes, Sitchin começou sua jornada pelo mundo das cidades antigas e dos grandes impérios do passado. Uma de suas conclusões mais significativas afirma a existência, em Marte, de uma estrutura alienígena, artificial, de forma piramidal, situada na região denominada Cydonia. Essa pirâmide não é a única; sua distância em relação a outra estrutura semelhante é proporcionalmente idêntica à distância que existe entre a Esfinge e as pirâmides do Egito.

Essas relações entre pirâmides podem significar que elas servem como marcos topográficos para viajantes celestes, como os Annunaki, tanto na Terra quanto em Marte. Sitchin acredita que as pirâmides de Gizé não foram um realização dos egípicios. Em 1993 foi divulgada a descoberta de que a Esfinge é dois mil anos anos antiga do que se pensava, o que reforça a teoria de Sitchin.

O Buraco de Saddam

Polêmico, Sitchin fundamenta suas teorias em rigorosas traduções dos textos sumérios, escrituras Védicas (indianas) e textos originais da Bíblia escritos em hebraico e grego. O local, na Terra, de chegada ou aterrisagem dos Annunaki é uma região chamada Eridu, sul do Iraque. A dificuldade de captura de Saddam Hussein decorreu do fato de que seu esconderijo, o buraco onde foi encontrado o ditador, é parte de uma pirâmide construída na antigüidade e desconhecida dos arqueólogos que trabalham naquele país.

O Décimo Segundo Planeta

Suméria? Elo Perdido?

O trabalho enciclopédico de Zecharia Sitchin, incluindo Gênesis Revisitado e, sobretudo, na série intitulada Crónicas de la Tierra também enfoca esta cooperação que existiu, algum dia, entre a humanidade e a vida extraterrestre. O Dr. Sitchin é uma de aproximadamente apenas 200 pessoas no mundo que pode ler e traduzir totalmente as antigas placas de pedra com escrita cuneiforme da Suméria.

Seu trabalho parte do pressuposto de aceitar a informação e os registros históricos como documentos verdadeiros sem recorrer a crença normal de que são mitos. Seguindo esta premissa, Sitchin entende esses textos utilizando como apoio o conhecimento atual e, fazendo isto, seu trabalho é tão sólido que ninguém desacreditá-lo. Por conseguinte, Sitchin é, simplesmente, ignorado e seu estudo é tão completo, tão integral que ninguém jamais tentou atacá-lo.

O Décimo Segundo Planeta

Nos livros de Sitchin são apontadas abundantes evidências de tecnologia aérea, presença de humanóides extraterrestres, armas laser e conhecimento avançado, incluindo descrições rigorosamente exatas e detalhadas do nosso sistema solar, tudo em uma época anterior à antiguidade histórica. Interessa sobretudo a referência ao duodécimo planeta, nomeado Nibiru.

Em outubro de 1999, a existência desse planeta começou a ser formal e silenciosamente reconhecida pela comunidade científica. Nibiru está relacionado com as misteriosas perturbações visíveis nas órbitas de cometas distantes, originários dos mais recôntidos e longínquos pontos do nosso sistema solar, o que sugere a existência de um planeta, do tamanho de Júpiter, além da órbita de Plutão, cuja gravidade está afetando todo o sistema.

O Décimo Segundo Planeta

As descrições das tabuletas cuneiformes sumérias são extremamente técnicas e a Saga de Gilgamesh, assemelha-se ao registro de um desastre ambiental perfeitamente factível e que poderia o relato da submersão da Atlântida. Em Crônicas da Terra, Sitchin apresenta argumento sólidos relacionando o episódio ao relato bíblico do Dilúvio de Noé, que seria uma versão condensada, simplificada do evento onde o protagonista, Gilgamesh, foi renomeado, chamado Noé e muitos detalhes foram omitidos.

O Céu do Hemisfério Sul

A NASA localizou uma maciço e negro objeto cósmico nos céus do hemisfério sul, fato que pode justificar a recente reativação de telescópios na Argentina e no Chile. Sitchin, que visitou vários observatórios astronômicos da antigüidade, constatou que todos privilegiam a visão do quadrante sul e também estão localizados na mesma latitude da Terra.

Muitos desses observatórios permitem medir com exatidão o nascer do sol e da lua. É possível que esse notável interesse pelo céu tenha sido motivado pela expectativa de um retorno desses alenígenas que foram, no passado, considerados criadores e instrutores da raça humana.

Os Anunnaki

Anunnaki: na língua suméria significa Aqueles que desceram dos céus; para os hebreus eram Nefilim, Elohim; em egípcio, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos anos são o fundamento da teoria de que uma avançada civilização proveniente de um planeta distante, porém pertencente ao sistema solar do qual a Terra faz parte, chegou ao golfo Pérsico a cerca de 432 mil anos atrás; eram os Anunnaki. Os visitantes estelares colonizaram a Terra com o propósito de obter grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.

Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a decair; os operários das minas (terráqueos) começaram a se rebelar contra as condições de trabalho e os Anunnaki, então, decidiram criar um ser que pudesse substituir os humanos primitivos. O experimento de engenharia genética teve de ser refeito.

Enki, cientista genético e Ninhursag, chefe de medicina, criaram híbridos usando material do homo erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Os primeiros homens, sendo híbridos, não se reproduziam. Novos ajustes foram feitos e, assim, a espécie pôde procriar.

Quando os sapiens tornaram-se muito numerosos, parte deles era expulsa das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se no planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Era uma situação inaceitável para a maioria dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada - a humanidade - provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há cerca de 12 mil anos atrás.

Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas situadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, mas também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em todo o mundo.

Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sociopolítico fortemente hierarquizado.

Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência dos Anunnaki: eram os Iniciados, versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio colégios - os colégios dos mistérios.

O Décimo Segundo Planeta

A Evidência Astronômica

A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a descoberta de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia.

Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra.

Entre 1983 e 1984, o IRAS - Infrared Astronomical Satellite produziu observações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicizadas sobre um planeta a mais no sistema, denominado intruder - planeta intruso. Os cientistas começaram, então, a confrontar os dados da astronomia com as traduções de Zecharia Sitchin, em especial, a tradução do documento Enuma Elish, que contém a história da formação deste sistema solar. São anais muito antigos que falam de um planeta do tamanho de Urano chamado Tiamat, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter.

O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a Lua.

O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru decorre de uma questão muito prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3 mil e 600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo intruso. Nibiru pode ter provocado, por exemplo, a extinção da vida em Marte ou o fim da época dos dinossauros.

O Décimo Segundo Planeta

Mistério de Tiamat: O outro nome da Terra

Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava Terra. O nome Terra, do grego gaia, é uma inovação recente. Seu nome mais antigo é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que é hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, completamente habitável, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, já foi amplamente verificado pela NASA e outros grupos científicos.

Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema da estrela que chamada Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior, parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.

O Sistema Regional de Sírius evoluciona em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Pleiades ou Quadrante das Pleiades. O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Lactea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de uma catástrofe mundial apocalíptica.

O Décimo Segundo Planeta

A Evidência Tecnológica

Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos, ferramentas, máquinas e registros que surpreendem, pelo seu avanço, as expectativas dos estudiosos. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica acadêmica. No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.

Mais recentemente, a redescobeta de ouro monoatômico em sítios arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substncias monoatômicas são supercondutoras de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro monoatômico tem sido investigado pela física. Arqueologicamente, entretanto, o ouro monoatômico mesopotâmico é conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o material era produzido há 3 mil anos atrás.

A Evidência Documental

O registro histórico documentado da existência e das realizações dos Anunnaki começaram a aparecer desde os primeiros anos do século XIX. A escavação de antigos sítios arqueológicos mesopotâmicos revelaram uma avançada civilização Suméria. Milhares de lminas de argila contêm escrituras relacionadas não somente com às questões do cotidiano, como o comércio, os casamentos, as ações militares e sistema de cálculos astronômicos; as tábuas cuneiformes também falam dos Anunnaki.

O Décimo Segundo Planeta

Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram criaturas vivas, de carne e osso. A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 tabuletas cuneiformes que contêm a história dos tempos arcaicos, sem falhas; uma espécie de cápsula do tempo feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.

A Evidência Genética

Os registros sumérios localizam o laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo sapiens na região leste da África Central, próximo às minas de ouro. É uma área que coincide com o lugar onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial, pertencente ao fóssil que ficou conhecido como Lucy. Os arqueólogos também encontraram ruínas de minas de ouro de 100 mil anos. Os documentos descrevem, ainda, os avanços da engenharia genética. O rápido progresso da espécie humana sapiens, que chega a Marte apenas 250 mil anos depois de começar a realmente sair das cavernas é notavelmente anômalo diante dos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos homo erectus.

O Dilúvio segundo as escritas cuneiformes dos Sumerianos

...e depois veio o dilúvio e após o dilúvio a realeza tornou a descer mais uma vez do céu... este trecho está em uma das placas com inscrições cuneiformes, gravado em seis colunas, que constituem a mais antiga descrição do dilúvio de que temos conhecimento, mais antiga até que o poema épico de Gilgamés. Cinco cidades pré-diluvianas são nomeadas no texto: Eridu, Badtibira, Larak, Sitpar e Shuruppak. Duas dessas cidades até agora ainda não foram encontradas. Na mais antiga das placas até hoje decifradas, o Noé dos sumerianos, chamado Ziusudra, morava em Shuruppak e lá construiu sua arca. Os sumérios teriam edificado, através de séculos, torres, pirmides e casas com todo o conforto para seus deuses à quem ofereciam sacrifícios enquanto aguardavam o regresso. E cem anos depois, de fato regressavam... Novos achados poderão trazer descrições ainda mais remotas...

O Décimo Segundo Planeta

Os Sumérios

Sua astronomia era incrivelmente avançada: seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais. Na colina de Kuyundjick, antiga Nínive, foi encontrado um cálculo, cujo resultado final, em nossa numeração, corresponde a 195.955.200.000.000. Um número de quinze casas!... Os velhos e inteligentes gregos, no auge do brilho do seu saber, não passaram do número 10.000, o resto seria o infinito. Na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 placas de barro com inscrições denominadas: cuneiformes. Nas traduções destas escritas, diz-se que a Terra, teve origem extraterrestre, através da colisão de dois corpos celestes. Parte dos destroços caíram aqui e no outro corpo celeste: Nibiru, onde teve início a vida e com isso avançaram no estágio de evolução.

Os Sumérios acreditavam que seus Deuses vieram deste planeta - 'O décimo segundo planeta' - que completa uma volta no Sol a cada 3600 anos. As tábulas e cilindros de argila sumérias tem informações precisas sobre os planetas do sistema solar. O mais impressionante são os dados sobre Plutão (Planeta que só foi descoberto em 1930!). Eles sabiam o tamanho de Plutão, sua composição química e orgânica e afirmavam que Plutão era na verdade um satélite de Saturno que se desprendeu e ganhou uma nova órbita. Eles chamavam a Lua de pote de chumbo e diziam que seu núcleo era uma 'cabaça' de ferro. Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados... Esse conhecimento seria possível há 3.000 anos atrás?

A história diz ainda que após 35 milhões de anos Nibiru corria risco de se acabar totalmente, então, como a Terra era o único planeta com condições favoráveis para sua sobrevivência, fizeram misturas genéticas entre os primatas e a sua espécie. Diz-se que estes colonizadores tinham uma expectativa de vida de 20.000 anos, período completamente incompreensíveis para o nosso saber, e eram humanóides gigantes. Com o passar do tempo estes extraterrestres misturaram-se com os humanos, gerando assim novas raças e etnias: os filhos dos Deuses...

Os ETs também advertiram das calamidades que o planeta Terra iria passar. No caso o planeta Nibiru passaria muito perto de nós e a atração gravitacional iria provocar um cataclisma.

O Décimo Segundo Planeta

Segundo o escritor Zecharia Sitchin tal fato se dará em 2013.

Se ligarmos o Dilúvio e a Arca de Noé com os documentos achados dos Sumérios vemos a lógica... também quando vemos rastros de humanos gigantes, quando associamos os anjos e as luzes no céu que são mencionados na Bíblia com os contatos imediatos que temos hoje constantemente, percebemos que não estamos sós, e que devemos nos preparar para o retorno dos Nibiruanos.

 

 

 

 

 
 
 
 
__._,_.___
Atividade nos últimos dias:
.

__,_._,___


Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
Atualizado em 20/04/2011

0 comentários:

Postar um comentário