Em 2007, quando Geraldo Alckmin (PSDB/SP) estava sem mandato, ele conspirou para derrubar a CPMF, mesmo sendo médico e sabendo que a saúde pública precisava daquele dinheiro.
Agora que voltou a ser governador e responde pela rede saúde estadual, em
entrevista à Agência Brasil, o tucano mudou a conversa:
Ag. Brasil pergunta: - O senhor é favorável à criação de uma nova fonte de financiamento para a saúde? Por exemplo, voltar com a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF)?
Alckmin responde - Sou favorável a que se equacione o financiamento à saúde. Se equaciona cortando outros gastos e aumentando os da saúde, fazendo uma realocação dos recursos ou aumentando a arrecadação. Mas há um fato, que é o subfinanciamento.
Resumindo: em 2007, o tucano preferiu apostar no "quanto pior, melhor", acreditando que se retirasse R$ 40 bilhões por ano da saúde pública, durante o governo Lula, a oposição teria assunto para criticar na campanha eleitoral de 2010.
Como já disse o presidente Lula, foi pura maldade contra os brasileiros que dependem do SUS.
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