quinta-feira, 12 de abril de 2012

[MorrendoDeRir.44415] Fwd: Médicos reprovados!





 

 

 


É O FIM DA PICADA.

 


 

O PERIGO MORA AO LADO !!!

A SOCIEDADE PRECISA SABER!!!

PEÇO QUE DIVULGUE.

Os resultados do projeto-piloto criado

pelos Ministérios da Saúde e da Educação

para validar diplomas de médicos formados no exterior

confirmaram os temores das associações médicas brasileiras.

Dos 628 profissionais

que se inscreveram para os exames de proficiência e habilitação,

626 foram reprovados e apenas 2 conseguiram autorização para clinicar.

A maioria dos candidatos se formou

em faculdades argentinas, bolivianas e, principalmente, cubanas.

As escolas bolivianas e argentinas de medicina são particulares e os
brasileiros que as procuram geralmente não conseguiram ser aprovados nos disputados vestibulares das universidades federais e confessionais do País.

As faculdades cubanas, a mais conhecida é a

- Escola Latino-Americana de Medicina (Elam) de Havana -

são estatais e seus alunos são escolhidos não por mérito,

mas por afinidade ideológica.

Os brasileiros que nelas estudam

não se submeteram a um processo seletivo,

tendo sido indicados por movimentos sociais,

organizações não governamentais e partidos políticos.

Dos 160 brasileiros

que obtiveram diploma numa faculdade cubana de medicina,

entre 1999 e 2007,

26 foram indicados pelo Movimento dos Sem-Terra (MST).

Entre 2007 e 2008,

organizações indígenas enviaram para lá 36 jovens índios.

Desde que o PT, o PC do B e o MST

passaram a pressionar o governo Lula

para facilitar o reconhecimento de diplomas cubanos,

o Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira

têm denunciado a má qualidade da maioria

das faculdades de medicina da América Latina,

alertando que os médicos por elas diplomados

não teriam condições de exercer a medicina no País.

As entidades médicas brasileiras também lembram que,

dos 298 brasileiros que se formaram na Elam,

entre 2005 e 2009,

só 25 conseguiram reconhecer o diploma no Brasil

e regularizar sua situação profissional.

Por isso,

o PT, o PC do B e o MST

optaram por defender o reconhecimento automático do diploma,

sem precisar passar por exames de habilitação profissional -

o que foi vetado pelo Conselho Federal de Medicina

e pela Associação Médica Brasileira.

Para as duas entidades,

as faculdades de medicina de Cuba,

da Bolívia e do interior da Argentina

teriam currículos ultrapassados,

estariam tecnologicamente defasadas

e não contariam com professores qualificados.

Em resposta,

o PT, o PC do B e o MST

recorreram a argumentos ideológicos,

alegando que o modelo cubano de ensino médico

valorizaria a medicina preventiva,

voltada mais para a prevenção de doenças

entre a população de baixa renda

do que para a medicina curativa.

No marketing político cubano,

os médicos "curativos" teriam interesse apenas em atender

a população dos grandes centros urbanos,

não se preocupando com a saúde das chamadas

"classes populares".

Entre 2006 e 2007,

a Comissão de Relações Exteriores da Câmara

chegou a aprovar um projeto preparado

pelas chancelarias do Brasil e de Cuba,

permitindo a equivalência automática dos diplomas de medicina

expedidos nos dois países, mas os líderes governistas

não o levaram a plenário, temendo uma derrota.

No ano seguinte,

depois de uma viagem a Havana,

o ex-presidente Lula pediu uma "solução"

para o caso aos Ministérios da Educação e da Saúde.

E, em 2009,

governo e entidades médicas

negociaram o projeto-piloto que foi testado em 2010.

Ele prevê uma prova de validação uniforme, preparada pelo

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do MEC,

e aplicada por todas as universidades.

Por causa do desempenho desastroso dos médicos formados no exterior,

o governo - mais uma vez cedendo a pressões políticas e partidárias –

pretende modificar a prova de validação,

sob o pretexto de "promover ajustes".

As entidades médicas já perceberam a manobra

e afirmam que não faz sentido reduzir

o rigor dos exames de proficiência e habilitação.

Custa crer que setores do MEC continuem insistindo em pôr a ideologia na frente da competência profissional, quando estão em jogo a saúde e a vida de pessoas.

Trata-se de mais um crime desta droga de "des-governo PTralha"  jogando para os países de 8º mundo !!!!!

E o povo ?  - bem, o povo que se "exploda" !!!!!!!!!!!!!!!!!



 

 

 

__._,_.___

















"Antigamente os cartazes nas ruas, com rostos de criminosos, ofereciam recompensas; hoje em dia, pedem votos".




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